Exatamente. Não sei sobre o que escrever.
Na verdade, não é exatamente não saber. A culpa é da tal da inspiração, que insiste em aparecer somente quando a ela é conveniente, sempre me fazendo preocupar em manter o prazo estipulado no projeto de trabalho para atualizar o blog. Ou seja, estrapolação de data constante!
Então, vou aproveitar a minha nova ocupação das quartas-feiras, o projeto de extensão "Direito, Cidadania e Comunicação", para falar sobre as coisas que aprendi hoje.
Vocês sabiam que ao nascer um bebê e se ele viver apenas por alguns instantes, ainda assim esse pequeno indivíduo possui direitos? Sim! A criança mal respirou e alguém, no caso seus responsáveis, pode exigir os direitos por ela!
Porém, não se iludam, esses tais direitos não são tão extensos assim. Pelo o que eu pude entender, existe o direito ao sepultamento e o direito aos registros de nascimento e de óbito. Agora, percebam como é bizarro existir uma coisa para legalizar seu enterro. Parece uma ação tão básica, não é mesmo? Morreu, enterrou. Simples.
Por outro lado, caso não realizassem esse registro haveria túmulos por todos os lados (exagero, ok), sem controle, sem conhecimento por parte do governo local da existência dos mesmos. Afinal, se existe esse direito provavelmente ao exercê-lo é emitido algum tipo de documento garantindo sua efetivação e expedindo uma cópia para arquivo do órgão responsável pela emissão. Certo?
A sociedade exige regras, até mesmo para cavar um buraco e depositar restos humanos que entrarão em decomposição.
Enquanto moramos com nossos pais existem regras específicas, quando moramos com outras pessoas também existem regras específicas, mas a especifidade muda. O mesmo pode ser aplicado em comunidades com culturas diferentes, em religiões diferentes, enfim, em todo tipo de variedade de agrupamento social. A ideologia pregada por cada grupo único rege o padrão de vida que será levado.
Não me lembro agora qual famoso filósofo pensou nisso antes de mim, mas o conceito de leis serem necessárias para um convívio harmônico em sociedade é notícia velha. Seja qual for o ambiente, desde uma tribo selvagem até o regime mais autoritário possível, padrões de comportamentos aceitáveis ou não sempre existem.
Inclusive os revoltados auto-intitulados de excluídos da sociedade, eternamente insatisfeitos com as injustiças sociais e revolucionários natos, são necessários para o bom funcionamento do mundo, por incrível que pareça. Como diria Marx, o conflito social é indispensável para a evolução e aperfeiçoamento das comunidades.
Portanto, simplesmente aceitem as coisas como são, pois em qualquer lugar tudo funcionará de acordo com a mesma fórmula na qual as variáveis são, obviamente, variadas.
É, pra quem não conseguia escrever sobre nada, até que isso aqui não ficou tão ruim... (espero)
Então, vou aproveitar a minha nova ocupação das quartas-feiras, o projeto de extensão "Direito, Cidadania e Comunicação", para falar sobre as coisas que aprendi hoje.
Vocês sabiam que ao nascer um bebê e se ele viver apenas por alguns instantes, ainda assim esse pequeno indivíduo possui direitos? Sim! A criança mal respirou e alguém, no caso seus responsáveis, pode exigir os direitos por ela!
Porém, não se iludam, esses tais direitos não são tão extensos assim. Pelo o que eu pude entender, existe o direito ao sepultamento e o direito aos registros de nascimento e de óbito. Agora, percebam como é bizarro existir uma coisa para legalizar seu enterro. Parece uma ação tão básica, não é mesmo? Morreu, enterrou. Simples.
Por outro lado, caso não realizassem esse registro haveria túmulos por todos os lados (exagero, ok), sem controle, sem conhecimento por parte do governo local da existência dos mesmos. Afinal, se existe esse direito provavelmente ao exercê-lo é emitido algum tipo de documento garantindo sua efetivação e expedindo uma cópia para arquivo do órgão responsável pela emissão. Certo?
A sociedade exige regras, até mesmo para cavar um buraco e depositar restos humanos que entrarão em decomposição.
Enquanto moramos com nossos pais existem regras específicas, quando moramos com outras pessoas também existem regras específicas, mas a especifidade muda. O mesmo pode ser aplicado em comunidades com culturas diferentes, em religiões diferentes, enfim, em todo tipo de variedade de agrupamento social. A ideologia pregada por cada grupo único rege o padrão de vida que será levado.
Não me lembro agora qual famoso filósofo pensou nisso antes de mim, mas o conceito de leis serem necessárias para um convívio harmônico em sociedade é notícia velha. Seja qual for o ambiente, desde uma tribo selvagem até o regime mais autoritário possível, padrões de comportamentos aceitáveis ou não sempre existem.
Inclusive os revoltados auto-intitulados de excluídos da sociedade, eternamente insatisfeitos com as injustiças sociais e revolucionários natos, são necessários para o bom funcionamento do mundo, por incrível que pareça. Como diria Marx, o conflito social é indispensável para a evolução e aperfeiçoamento das comunidades.
Portanto, simplesmente aceitem as coisas como são, pois em qualquer lugar tudo funcionará de acordo com a mesma fórmula na qual as variáveis são, obviamente, variadas.
É, pra quem não conseguia escrever sobre nada, até que isso aqui não ficou tão ruim... (espero)
3 comentários:
tá certo, tá certo... pelo menos uma de nós escreve algo útil aqui.
jenny para prefeita 2012!
\o/
a inspiração é sacana mesmo. faz tempo que ela não aparece pra mim :/
As vezes a inspiração ta ali, a gente só nao sabe! haha
Gostei do texto. e tbm acho que uma coisa simples como "morreu, enterrou" fica complicada demais na nossa sociedade...
mas fazer o que, tem coisas que não dá pra mudar!
Estou escrevendo num blog junto com um amigo meu, visite lá e me add nos links se puder... é focaideia o endereço ^^
beijo meninas!
bom fds e bom feriado ;*
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