terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Contagem Regressiva
Falta pouco.
Os últimos exames já foram e agora é só uma questão de dias para seguir com as férias.
O negócio de Londrina, minha gente, é que, ao contrário de mim, todos os meus amigos ficaram por lá fazendo UEL ou fazendo cursinho para tentar passar na UEL. Ou seja, enquanto férias para mim é voltar para casa, férias para eles é ir para qualquer lugar.
Pelo menos nessa primeira semana vou pra Foz aproveitar os últimos momentos de namorado. Paraguay, Argentina, todo o guia turístico que a cidade oferece e aquela coisa toda.
Vai ser triste ficar meses sem o Cleber aprontar alguma coisa, sem ouvir as histórias da Ju/Liandra/Carla, sem fofocar com a Fê e a Thalita, sem o Dani e suas mentiras, sem todos os draminhas da nossa sala, sem todos os bafons do curso.
Como a Ju disse: o que será de nós sem nós mesmos?
Bom, enquanto isso, boas férias pra todo mundo e até o 2º ano 2009!
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Amor Felino
Recentemente recebi a notícia de que meu gato de estimação, o Lingüiça, está doente. Não sei o que aconteceu. Não moro mais com ele, não vejo mais como ele está e não tenho mais contato diário. Ao contrário das pessoas que deixei para trás, pois podem se comunicar comigo através das facilidades do mundo tecnológico, o Lingüiça não me dá mais notícias sobre sua vida.
A isso se dá o sentimento de desespero. A distância me impossibilita de saber o porquê de ele estar doente, quão doente ele está e quais providências podem ser tomadas. Estou incapacitada de agir.
O Lingüiça, desde quando chegou, sempre esteve presente nos meus momentos de felicidade e tristeza. Sempre me alegrou com suas gracinhas e destruições domésticas. Sinto como se estivesse o decepcionando, pois agora não estou lá para cuidar do meu “filhote”. Por mais estranho que seja ele é um dos maiores motivos de saudade da vida que deixei para trás: saudade de uma bola de pêlos sobre o meu pescoço, saudade de um bichinho esquentando meus pés, saudade do ronronar quando o gato recebe carinho.
Meu maior medo é que aconteça algo mais drástico com ele, como a morte, e não estar lá. Ou não ter estado lá enquanto pude para aproveitar o máximo possível de sua existência e companhia. Como seria saber através de meios frios, como o telefone e a internet, sobre a morte do meu gato? Qual a sensação de não poder se despedir de alguém por quem tem grande amor e carinho?
Terror.
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